Genética

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Genética: Filha da Eugenia - Religião que virou ciência. Ciência que se tornará religião

sexta-feira, 29 de abril de 2011

MKULTRA, a verdade por trás das abduções.


          Como dito na postagem anterior, o MKULTRA é um programa ilegal e clandestino de experimentos em seres humanos, que envolve o seqüestro e o assassinato de pessoas por várias décadas. Contudo, no meio ufológico esta prática é conhecida como abdução.

Vejamos o que se aceita como conceito para abdução:

          O termo abdução é utilizado para descrever memórias supostamente reais de pessoas que foram levadas secretamente, contra a própria vontade ou não, por entidades aparentemente não-humanas, e então submetidas a procedimentos físicos e psicológicos de complexidade não compreendida.
          Aqueles que alegam terem sido abduzidos frequentemente relatam exames médicos forçados que enfatizam o sistema reprodutor. Os abduzidos algumas vezes são advertidos sobre a destruição do meio-ambiente ou do perigo de armas nucleares. A natureza dos relatos de abduzidos varia, com alguns relatando experiências assustadoras e outros relatando uma experiência agradável ou transformadora.
          O fenômeno da abdução gera uma atenção substancial de cientistas e profissionais de saúde mental, que negam objetivamente os relatos existentes e questionam se os fatos realmente aconteceram da forma como são descritos; as explicações dadas para os relatos são muitas, incluindo sugestionabilidade, psicopatologias e hipnose.
          A primeira narrativa de abdução a ter ampla divulgação foi o caso de Betty e Barney Hill, em 1961. Relatos de abdução têm sido feitos ao redor do mundo, mas são mais comuns em países de língua inglesa, especialmente os Estados Unidos. O conteúdo da narrativa tende a variar de acordo com a cultura local do suposto abduzido.
          Se considerarmos o fato de que muitas das pesquisas genéticas demandam de material genético, e se levarmos em conta que material genético composto de tecido humano é mais importante quando ainda vivo ou preservado no meio adequado, descobrimos que a principal fonte de informações genéticas do nosso corpo é o ácido desoxirribonucléico, o DNA, que é uma enorme molécula que contém informações genéticas codificadas, específicas de cada indivíduo. Existem dois tipos: o DNA nuclear (assim chamado porque é encontrado dentro do núcleo de cada célula de nossos corpos) e o DNA mitocondrial (centenas de cópias que podem ser encontradas fora do núcleo em cada célula). Como o DNA nuclear degrada-se rapidamente depois da morte, os cientistas e historiadores baseiam seus estudos no DNA mitocondrial (mtDNA).
          Praticamente não afetado por sexo ou seleção, esse tipo de DNA, que é passado pela linhagem feminina, altera-se num ritmo rápido, mas constante. Ao se comparar o mtDNA de restos mortais antigos com o mtDNA moderno, é possível identificar a população a que o sujeito pertencia e a época em que viveu.
Se voltarmos aos primórdios da mãe da genética, a eugenia, e considerarmos os pensamentos de Francis Galton encontramos que o primo de Darwin postulava que a condição genética humana era o ingrediente principal para a melhoria das gerações seguintes, inventando, para tal, uma matemática eugenista, onde tentava classificar as pessoas de acordo com a sua excelência genética.
          Assim, o prorgrama de experimentos com seres humanos nos revela sua real natureza eugenista, seus métodos nazistas e seus objetivos de aprimorar determinados humanos. A pergunta lógica a se fazer é: Por que tudo isto? A resposta tem que ser a mais simples e lógica possível. Para que somente um determinado grupo de pessoas, livres de doenças, física e mentalmente superiores, arianos (ou com características nórdicas), sejam os reais e únicos herdeiros dos vastos recursos que a Terra ainda pode proporcionar.  Por seu modo de ver as coisas, estes humanos viverão o paraíso na Terra. Isto é claro, sem nos considerarem. Devemos, para tanto, ser erradicados. O termo adotado será, a solução final para o problema de Gaia. Lembram do Zyklon B?

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