Genética

Genética
Genética: Filha da Eugenia - Religião que virou ciência. Ciência que se tornará religião

terça-feira, 12 de abril de 2011

Genética: A Filha da Eugenia

          
          Mesmo estando ferida de morte, com o fim da Segunda Guerra Mundial, a eugenia conseguiu dar à luz uma filha. Esta, foi adotada pela sociedade moderna, tendo seus pais biológicos (os eugenistas) acompanhado o seu desenvolvimento. A genética nunca esteve distante de seus pais. Agora, com idade madura, ela esta pondo em prática alguns de seus projetos. Vejamos:

O denominado aborto "terapêutico": não tem nada de terapêutico porque não cura ninguém e porque os progressos da obstetrícia fazem com que já não seja absolutamente necessário para "salvar a mãe". Os médicos, porém, exercem pressão psicológica nas mulheres grávidas, especialmente nas maiores de 35 anos. O diagnóstico pré-natal (que, aliás, pode prejudicar o bebê) tem a finalidade quase exclusiva de propor o aborto se o bebê tiver alguma probabilidade de malformação. Em forma hipócrita, preferiram chamá-lo de aborto "terapêutico" em lugar de aborto "eugenésico".

O aborto legalizado sob a denominação de "Interrupção voluntária da gravidez" : veremos numa segunda parte como a interrupção voluntária da gravidez provém de uma manipulação das mentes, normalmente acompanhada de pressões econômicas e psicológicas, cuja finalidade é impedir que os pobres tenham filhos. Para a imposição deste tipo de aborto, foram utilizados diversos mitos. O principal é do filho "desejado" (ver o anexo "Filho desejado e eugenia").

O aborto provocado involuntário: em geral é praticado nos países ocidentais com o nome de "contracepção", mas mediante procedimentos que na verdade são abortivos, (mecânicos ou químicos), já que intervêm depois da concepção. Entre estes, destaca-se o D.I.U., dispositivo abortivo intra-uterino, que começou a ter difusão durante a primeira metade do século. Sua criação foi financiada pelos movimentos para o Controle da Natalidade (especialmente por Margaret Sanger). Na França, o D.I.U. foi erroneamente classificado, como um contraceptivo. Supõe-se que as pílulas "anticoncepcionais" de mini ou microdose, por sua escassa dosagem hormonal, têm um efeito "preventivo" impedindo a concepção e eventualmente "curativo" destruindo o fruto; ou seja, um efeito 'abortivo', que os fabricantes e os publicitários se cuidam muito bem de explicar a seus clientes. A pílula abortiva, RU 486 e outras drogas abortivas, como NORPLANT, estão destinadas a ser difundidas como anticoncepcionais na parte pobre do hemisfério, no Sul. Têm a vantagem de ser mais baratas e fáceis de administrar, e portanto, mais acessíveis para a população que as pílulas diárias. O pretexto invocado é o risco que correm as mulheres, devido aos abortos ilegais, supõe-se que numerosos. (Para a OMS 200.000 mulheres morrem anualmente no mundo devido a abortos ilegais). Estas mentiras já foram utilizadas para obter a legalização do aborto.

A fecundação in vitro com transferência de embriões: Realiza-se assim o sonho dos eugenistas: separar totalmente a procriação da sexualidade. Se o pai receptor é estéril, seleciona um doador de "qualidade" e depois entre os embriões, é escolhido aquele que será implantado em função de critérios de "qualidade". Testard denunciou esta "eugenia democrática". A Fecundação in vitro com transferência de embriões, mesmo não havendo seleção, é muito mortífera: são fecundados uma quantidade de óvulos, procriando assim uma quantidade de seres humanos embrionários. Deles apenas uma minoria tem alguma probabilidade de chegar a termo.

A esterilização involuntária ou forçada : surgiu nos Estados Unidos, na Grã Bretanha e na Suécia, países onde houve uma eclosão da eugenia. Também foi praticada na Alemanha sob o Terceiro Reich, período em que foram realizadas muitas pesquisas sobre meios de esterilização de massa, que foram continuadas depois da guerra pelos movimentos eugenistas nos países anglo-saxões. A esterilização forçada é aplicada hoje na China pelo governo comunista, no contexto de uma política abertamente eugenista. A esterilização involuntária é praticada em muitos países do Sul: quer seja esterilizando as mulheres sem elas saberem, por ocasião de outras operações, quer seja submetendo-as a campanhas de "vacinação" que incluem um esterilizador na vacina.

A eutanásia: (ver o capítulo "Eutanásia e eugenia" ). Atualmente é praticada em grande escala na França e em todos os países ocidentais, legal e ilegalmente. Sua finalidade é reduzir o custo de manutenção das pessoas de idade avançada e de aquelas que se tornaram socialmente "inúteis" e por não alcançar certas normas de "qualidade de vida", são consideradas "indignas de viver". O sistema permite perpetuar os sistemas de aposentadoria para as pessoas ativas com boa saúde. Aqui também há uma grande hipocrisia: fala-se em redução do sofrimento dos doentes, de qualidade de vida, de morte digna.

O projeto do genoma humano é um velho projeto dos eugenistas. Foi lançado pela Sociedade Americana de Genética Humana (ASHG), fundada pelo Dr. Franz J. Kallmann (membro da Sociedade de Eugenia Americana) que trabalhou com os nazistas. O conhecimento do mapa do genoma humano permitirá afinar a seleção dos filhos antes do nascimento, e inclusive sua produção industrial, dentro da visão de Francis H. Crick (prêmio Nobel em 1962 junto com James D. Watson pela descoberta do DNA): "Nenhum recém-nascido deveria ser declarado humano enquanto não houver passado com êxito certos testes relativos a seu patrimônio genético, e em caso de fracasso frente a tais controles, deveria ser privado do direito de viver." (Pacific News Service, 01/1978). Estas pesquisas são apresentadas como animadas pela finalidade da "terapia genética"; mas na verdade a "terapia genética" é a morte do doente; neste caso, a de seres humanos embrionários.




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